Cátia Hughes, a poeta da Bahia que desvenda a multiplicidade feminina
Uma voz sul-baiana
Quantas emoções e sentimentos estão expressos em um poema? Quanto pode, o poema, desvelar das/os poetas? Esses e outros questionamentos permeiam o imaginário de quem sente, vive e/ou escreve poemas.
Com a poeta Cátia Hughes não é diferente: seu mundo poético é atravessado pela subjetividade que a constitui. Segundo a autora, “escrever é uma forma catártica de lidar com o que acontece no mundo, no seu entorno e comigo”.
Para ela, a escrita é tão importante quanto as outras necessidades básicas.
A autora nasceu e mora em Ilhéus, Bahia. Mestra em Letras, atua como professora de português e literatura na Rede Estadual de Ensino. Participou de várias antologias a partir de 2018 e publicou três livros solo: “O espelho e
outras coisas quebráveis”, Chiado Books (2021); “A Flor do Jambeiro”, Editora A5 e “Os olhos de Harry”, Editora Patuá, (2022).
Em seus poemas, a essência da multiplicidade feminina, transmutada em
emoções e sentimentos que, inicialmente, não compreende. No livro “Os olhos
de Harry”, a materialização em palavras do-que-vem-a-ser sonhar poesia.
Links onde seus livros podem ser adquiridos:
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