CULTURA

ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFRJ ABRE A PRÉ-TEMPORADA 2019 NA SALA CECÍLIA MEIRELES

Sala Cecília Meireles, um espaço da Secretaria de Estado de Cultura, e PETROBRAS apresentam, sexta-feira, dia 15 de fevereiro, às 20 horas,  dentro da Série Sala Orquestras, o concerto de abertura da pré-temporada 2019 com aOrquestra Sinfônica da UFRJ, sob a regência do maestro Felipe Prazeres. No repertório, a música barroca de Rameau, Händel, Vivaldi e BachPatrocínio: Furnas.

Ingressos a R$ 40,00 (20,00 estudantes e idosos)

FEVEREIRO 15 – SEXTA-FEIRA – 20H  – SCM – SÉRIE SALA ORQUESTRAS

Felipe Prazeres_por Andreia Russi

Orquestra Sinfônica da UFRJ

Felipe Prazeres,  regência

Clara Albuquerque, contínuo

ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFRJ

 

Fundada em 1924, como Orquestra do Instituto Nacional de Música, é a mais antiga do Rio de Janeiro. Ao longo de sua trajetória de mais de 90 anos de atividades ininterruptas, atuaram como regentes alguns dos principais nomes da música brasileira, como Francisco Braga, Lorenzo Fernandez, Francisco Mignone, José Siqueira, Armando Belardi, Eleazar de Carvalho, Santigo Guerra, Mário Tavares e Henrique Morelenbaum. A partir de 1979 teve como titulares Raphael Baptista e Roberto Duarte. Desde 1998 tem como diretores artísticos e regentes titulares os maestros André Cardoso e Ernani Aguiar. É formada por músicos profissionais do quadro de técnicos da UFRJ e alunos dos cursos de graduação e pós-graduação da Escola de Música. Além de suas funções acadêmicas para a formação de novos instrumentistas, cantores, regentes e compositores, a orquestra se dedica à preservação da memória da música brasileira e ao repertório contemporâneo, já tendo realizado mais de uma centena de estreias de novas obras. Em 11 discos gravados, registrou a produção de grandes compositores nacionais. O CD com a gravação da primeira integral da ópera Colombo, de Carlos Gomes, recebeu o prêmio de Melhor CD pela Associação Paulista dos Críticos de Arte e o Prêmio Sharp. Realiza uma temporada anual de cerca de doze programas e uma ópera no Salão Leopoldo Miguez, assim como no Theatro Municipal, Cidade das Artes, Sala Cecília Meireles, Teatro Municipal de Niterói, Teatro D. Pedro de Petrópolis e Teatro Trianon de Campos, recebendo como convidados solistas e regentes brasileiros e estrangeiros.

Programa

1-     Jean-Philippe RAMEAU (1683-1764) – Suíte “Les Indes Galantes” (1735)

I-                   Abertura

II-                 Entrée des quatre Nations dans la cour d’Hébé (Gratieusement)

III-              Air pour les esclaves affricains (Lourdement)

IV-              Tambourins I e II

V-                 Air des Incas pour la dévotion du Soleil (Gravement)

VI-              Gavottes I e II

VII-            Ritournelle

VIII-         Marche

IX-               Air vif (apêndice no1)

2-     G. F. HÄNDEL (1685-1759) – “Música Aquática” – Suíte no1 em Fá maior HWV 348 (1717)

I-                   Abertura (Largo / Allegro)

II-                 Adagio e staccato

III-              Allegro/ Andante /Allegro da capo

IV-              Minuet

V-                 Air

VI-              Minuet

VII-            Bourrée

VIII-         Hornpipe

IX-               Allegro

X-                 Alla Hornpipe (variante II)

INTERVALO

3-     Antonio VIVALDI (1678-1741) – Concerto Grosso em Ré menor op.3 no11 do “L’Estro Armonico” RV565 (1711)

I-                   Allegro / Adagio spiccato e tutti / Allegro

II-                 Largo e spiccato

III-              Allegro

Solistas: Felipe Prazeres e Marco Catto (violinos) e Mateus Ceccato (violoncelo).

4-     J. S. BACH (1685-1750) – Concerto de Brandemburgo no1 em Fá maior BWV1046 (1721)

I-                   Allegro moderato

II-                 Adagio

III-              Allegro

IV-              Menuetto / Trio / Polacca / Trio